Passos seguidos pelas autoridades reguladoras para navegar eficazmente no SGP e na aplicação da lei.
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O panorama dos produtos médicos está em constante evolução. Surgem novas tecnologias; mesmo os produtos bem estabelecidos requerem uma monitorização contínua para garantir a segurança e a eficácia contínuas. É aqui que a vigilância pós-comercialização (PMS) e a aplicação da lei entram em jogo. As autoridades reguladoras têm um papel fundamental na garantia de que os produtos médicos, desde medicamentos que salvam vidas a dispositivos de ponta, continuam a cumprir os elevados padrões para os quais foram aprovados.

Esta publicação do blogue analisa as etapas normalmente seguidas pelas autoridades reguladoras para navegar eficazmente na vigilância pós-comercialização (PMS) e na aplicação. Iremos explorar a forma como uma abordagem baseada no risco, actividades direcionadas e enquadramentos legais sólidos formam a base para salvaguardar a saúde pública.

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Para navegar eficazmente na vigilância pós-comercialização (PMS) e na aplicação da lei, as autoridades reguladoras seguem normalmente estes passos:

  1. Abordagem baseada no risco: As autoridades dão prioridade às actividades de vigilância utilizando uma abordagem baseada no risco. Isto envolve a avaliação dos riscos potenciais associados a diferentes produtos e a concentração de recursos naqueles que representam o maior risco para a saúde pública.
  2. Actividades específicas: Com base nas avaliações de risco, nas reacções dos utilizadores e nas informações dos sistemas de vigilância pós-comercialização dos fabricantes, as autoridades podem empreender actividades de vigilância orientadas para monitorizar questões específicas na cadeia de distribuição.
  3. Quadro jurídico: A base jurídica para o SGP e para a sua aplicação deve ser estabelecida por lei, conferindo à autoridade o poder de efetuar a vigilância e de tomar as medidas de aplicação necessárias.
  4. Aplicação de controlos de nível básico: As autoridades devem garantir que os controlos regulamentares de nível básico são efetivamente aplicados antes de implementarem controlos mais avançados.
  5. Disponibilidade de recursos: São necessários recursos adequados, incluindo financiamento e conhecimentos técnicos, para apoiar controlos regulamentares de nível alargado e actividades de execução.
  6. Envolvimento do público e das partes interessadas: A informação recolhida das actividades do SGP deve ser disponibilizada ao público e partilhada com outras agências reguladoras, com a OMS e com iniciativas de harmonização para promover a transparência e a colaboração.
  7. Acções judiciais: A autoridade deve estar preparada para tomar medidas legais para proteger o público, tais como a retirada do produto, a recolha de lotes, a anulação do registo de produtos, a perseguição dos infractores e outras medidas legais necessárias.
  8. Monitorização e avaliação: O acompanhamento e a avaliação regulares são importantes para avaliar a eficácia do SGP e das acções de execução e para proceder aos ajustamentos necessários.
  9. Diretrizes internacionais: As autoridades reguladoras recorrem frequentemente a orientações internacionais, como as do Conselho Internacional de Harmonização (ICH), para normalizar a notificação de eventos adversos e outras actividades do SGP.
  10. Colaboração: As autoridades podem colaborar com outros organismos nacionais e internacionais para melhorar os sistemas de monitorização e partilhar as melhores práticas.
  11. Vigilância proactiva e reactiva: O SGP pode ser tanto proactivo, envolvendo inquéritos sistemáticos baseados num protocolo de estudo, como reativo, com base em queixas do mercado ou relatórios de produtos de qualidade inferior ou falsificados.
  12. Métodos técnicos e científicos: A vigilância pode envolver PMS e controlo da aplicação da lei

vários métodos, desde a análise visual dos produtos até à análise química completa num ambiente laboratorial.

O mundo da supervisão regulamentar é complexo e está em constante mudança. Como fabricante de produtos médicos, manter-se a par das últimas actividades de vigilância pós-comercialização (PMS) e de aplicação da lei pode ser um desafio. É aqui que a Freyr Solutions pode ser o seu parceiro de valor inestimável. Ao estabelecer uma parceria com a Freyr Solutions, ganha um consultor de confiança com a experiência necessária para navegar pelas complexidades da vigilância pós-comercialização (PMS) e da aplicação da lei. Com o apoio da Freyr, pode garantir que os seus produtos médicos continuam a cumprir os mais elevados padrões de segurança, promovendo a confiança das autoridades reguladoras e, em última análise, protegendo o bem-estar dos pacientes. Entre em contacto connosco agora!

Autor:

Nirupama Parate

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